Pular para o conteúdo principal

Minhas animações favoritas do Hayao Miyazaki.

Como hoje é aniversário do mestre Hayao Miyazaki, resolvi fazer esse post com minhas animações favoritas dele. Quem me conhece sabe muito bem como sou apaixonada pelos filmes dele e como eles me fazem bem. Espero que vocês também se interessem por algum e se sintam com o coração quentinho, assim como eu.



Vidas ao Vento (2014):



Sinopse: Jiro Horikoshi vive em uma cidade do interior do Japão. Um dia, ele começa a desejar voar em um avião com formato de pássaro. A partir desse desejo, ele decide que construir um avião e colocá-lo no ar é a meta da sua vida. Durante a busca pelo seu sonho ele conhece Naoko, uma jovem encantadora por quem se apaixona. No entanto, algo horrível ocorre e o futuro do casal fica ameaçado.


Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar (2008):



Sinopse: Um menino chamado Sosuke resgata um peixinho do mar e o chama de Ponyo, a partir daí os dois embarcam numa aventura fantástica, uma jornada onde eles encontram amizade e sabedoria. Mas o pai de Ponyo, um poderoso feiticeiro, o força a voltar para a sua casa no mar. No entanto Ponyo deseja se tornar humano, e esse desejo pode desequilibrar a própria mãe natureza. Será que Ponyo realizará o seu sonho?


Meu Amigo Totoro (1988):



Sinopse: Mei é uma jovem que encontra uma pequena passagem em seu quintal, que a leva a um lendário espírito da floresta, conhecido como Totoro. Sua mãe está no hospital, e seu pai, divide o tempo entre dar aulas na faculdade e cuidar de sua mulher doente. Quando Mei tenta visitar a mãe por conta própria, se perde na floresta e só o grande e fofo Totoro pode ajudar a menina a achar o caminho de volta para casa.

Princesa Mononoke (1999):



Sinopse: Um príncipe infectado por uma doença sabe que irá morrer a menos que encontre a cura. Sendo a sua última esperança, segue para o leste e, durante o caminho, encontra animais da floresta lutando contra a sua exploração, liderados pela princesa Mononoke.


O Serviço de Entregas da Kiki (1989):



Sinopse: Kiki é uma jovem bruxa em treinamento, que acabou de completar treze anos. De acordo com a tradição, todas as bruxas com essa idade devem deixar suas casas, para aprender a viver por conta própria. Kiki, junto com seu gato Jiji, voa para longe para viver na cidade de Korico. Depois de chegar lá, tem de arrumar emprego e aprender o verdadeiro significado de sua nova vida, principalmente depois que perdeu o poder de voar.

O Castelo Animado (2004):



Sinopse: Sophie é uma jovem de 18 anos que trabalha sem descanso na chapelaria que era de seu falecido pai. Numa de suas raras idas à cidade, ela conhece Hauru, o Mágico. Hauru é extremamente sedutor, mas de caráter duvidoso. Confundindo a relação entre eles, uma feiticeira lança um terrível encanto sobre Sophie, transformando-a numa velha de 90 anos. Aflita com sua situação, Sophie foge e se torna errante em terras desertas. Acaba por se deparar com O Castelo Animado de Hauru e, escondendo sua verdadeira identidade, consegue ser contratada para fazer serviços domésticos. A "velha senhora", misteriosa e dinâmica, logo dará nova vida à antiga habitação, na qual vivem apenas um jovem aprendiz, Marko e a pessoa responsável pelo Castelo, Calcifer, o demônio do fogo. Cheia de energia, Sophie faz milagres. Que fabuloso destino a espera? E se sua história com Hauru estiver apenas começando?


A Viagem de Chihiro (2001):



Sinopse: Chihiro é uma garota de 10 anos que acredita que todo o universo deve atender aos seus caprichos. Após saber através de seus pais que estarão mudando de cidade ela fica furiosa, sem fazer nenhum esforço para esconder sua raiva. Em meio a lembranças de seus amigos que terá que deixar, Chihiro percebe que seu pai se perdeu no caminho para a nova cidade onde irão morar, indo parar defronte um túnel aparentemente sem fim que é guardado por uma estranha estátua. Curiosos, os pais de Chihiro decidem entrar no túnel. Apesar dos pedidos para voltarem ao carro, Chihiro acaba seguindo junto com eles para descobrir que ele leva a um mundo aparentemente deserto, onde existe uma cidade sem nenhum habitante. Famintos, os pais de Chihiro decidem comer a comida que está disponível em uma das casas, enquanto que a própria Chihiro decide explorar um pouco a cidade. Entretanto, logo ela encontra com Haku, um garoto que lhe diz para ir embora da cidade o mais rápido possível. Ao reencontrar seus pais, Chihiro fica surpresa ao ver que eles se transformaram em gigantescos porcos, enquanto que misteriosos seres começam a surgir do nada. É o início da jornada de Chihiro em um mundo fantasma, povoado por seres fantásticos, no qual humanos não são bem-vindos.

A coisa que mais gosto nos filmes do Miyazaki é que além dele nos transportar para o mundo de fantasia que nos é mostrado, ele nos faz passar o filme todo com um sorriso bobo no rosto. Você sente uma mistura de emoção, nostalgia e poesia que te fazem sentir abraçada por dentro, além de ficar encantada com tanta fofura. Minha meta é assistir toda a filmografia dele, e que ele continue produzindo por muito tempo. Espero que tenham gostado do post, um abraço.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Conto: O Baile da Morte Vermelha, de Edgar Allan Poe.

Edgar Allan Poe  (1809 - 1849), nosso mestre da literatura de horror e mistério completa hoje 209 anos de nascimento, e pensando nisso resolvi trazer para vocês, em homenagem a ele, uma resenha do conto O Baile da Morte Vermelha (ou A Máscara da Morte Escarlate , entre outros títulos, a depender da tradução), a minha edição é o primeiro volume da obra completa do Poe lançado pela Darkside Books.  O conto narra uma história de horror ocorrida em um reino distante, o qual a Morte Vermelha  (que seria a tuberculose - doença que matou as mulheres que Poe mais amava na vida -, elevada a um grau bem mais cruel e sangrento) assolava a população. Esta era extremamente contagiosa, devastadora e levava os doentes a morrerem com seus rostos e corpos banhados de sangue rapidamente. Por esse motivo era tão temida e fez com que o Príncipe Próspero fosse com sua corte e a alta sociedade do lugar viver em um local afastado, suprindo-se de todos os mantimentos, dando bailes e festas...

Resenha: Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha.

Glauber Pedro de Andrade Rocha é um cineasta brasileiro nascido em Vitória da Conquista, Bahia, em 1939. Além de cineasta também era escritor e foi um dos líderes do Cinema Novo, o qual é um movimento vanguardista "de renovação da linguagem cinematográfica brasileira, marcado pelo realismo e pela crítica social do país. Seus filmes caracterizam-se pela concepção de cinema autoral e pelo baixo orçamento de produção, coerente com as condições do Brasil da época." Desde o Ensino Médio tem contato com o mundo da sétima arte, participando de clubes de cinema na Bahia, bem como organizando no colégio espetáculos de dramatização de poemas modernistas e escrevendo críticas em jornais. Em 1958, Glauber viaja pelo sertão nordestino, o que o faz conhecer e se aprofundar mais na cultura popular. No ano seguinte, lança o curta experimental Pátio  e filma Cruz na Praça , obra inacabada. Em 1961, inicia as gravações de Barravento , exibido no Brasil apenas em 1967, mesmo ano de lanç...

Resenha: O Morro dos Ventos Uivantes, de Emily Brontë.

Emily Brontë, por Branwell Brontë (1833). Único romance de  Emily Brontë (1818-1848), O Morro dos Ventos Uivantes é até hoje um dos mais singulares e surpreendentes romances do século XIX. Emily veio de uma família talentosa, suas duas outras irmãs, Charlotte e Anne, também escreviam e seus romances são notáveis até hoje por abordarem mulheres fortes e que destoavam dos padrões estabelecidos em sua época; assim como seu irmão, Branwell, que apesar de ter sido uma pessoa perturbada, tinha talento para a pintura. Emily e suas irmãs cresceram reclusas no interior da Inglaterra, sendo reprimidas pelos moldes cristãos da época, como acontecia com a maioria das moças. Porém, mesmo com empecilhos, elas não deixaram de escrever e nem de publicar suas obras, usando pseudônimos masculinos elas conseguiram driblar o preconceito que havia contra mulheres escritoras. O pseudônimo que Emily usou foi o de Ellis Bell, o que fez com que a sociedade da época se chocasse com a descoberta...